sexta-feira, 21 de fevereiro de 2025

Ibama celebra 36 anos com inovação: inauguração de laboratório de genética no Cetas/GO

 

Evento em Goiânia marca avanço na reabilitação da fauna silvestre e consolida parcerias para a preservação do Cerrado

- Foto: Ibama/Cetas/GO

Em celebração ao seu 36º aniversário, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) inaugura em Goiás, um moderno laboratório de genética. Um marco na reabilitação da fauna silvestre e aplicação da ciência para a conservação da biodiversidade brasileira.

Laboratório de genética Cetas/GO
        Laboratório de genética no Cetas/GO
Esse novo laboratório com instalação no Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas/GO), em Goiânia, permitirá a realização de exames genéticos para diagnóstico de doenças, estudos populacionais e o desenvolvimento de ferramentas para o combate aos crimes ambientais. Entre as aplicações possíveis destacam-se a identificação de paternidade de filhotes de animais silvestres, contribuindo para o combate ao tráfico de fauna silvestre.

Com investimento de aproximadamente R$ 810 mil, a estrutura do laboratório viabilizada por meio da conversão de multas ambientais, possibilitará a extração de DNA para a composição de um banco de germoplasma* para a fauna silvestre reabilitada pelo Ibama e diagnóstico preciso e em tempo real de doenças e zoonoses que acometem a fauna silvestre.

“Nós celebramos nossa missão de proteger o meio ambiente e garantir o uso sustentável dos recursos naturais do Brasil. Essa inauguração reforça os avanços que teremos na reabilitação da fauna silvestre", destaca Nelson Galvão, superintendente do Ibama Goiás.

Parceria inovadora com a Ecovias do Araguaia

A Ecovias do Araguaia, concessionária responsável pelas rodovias BRs-153, 414 e 080, entre Anápolis e Porangatu, firmou um acordo de cooperação técnica com o Ibama por meio do Cetas (GO), que possibilitou ampliar o acolhimento e apoio à triagem de animais silvestres resgatados nessas vias. A parceria permitirá melhores condições para a reintegração dos animais silvestres resgatados em rodovias ao seu habitat.

Novas instalações no Cetas/GO
Novas instalações no Cetas/GO
"O objetivo é viabilizar um atendimento adequado a esses animais, garantindo sua reabilitação e, sempre que possível, seu retorno à natureza", explica Silvana Pieper Gruppelli, coordenadora de Sustentabilidade do Grupo EcoRodovias. Essa medida faz parte do Programa de Proteção à Fauna (PPF), que também inclui monitoramento periódico ao longo dos trechos concessionados.

Homenagem ao Cerrado

Além das inaugurações e parcerias, os 36 anos do Ibama também será marcado pela apresentação do painel "Há vida no Cerrado", criado pelo artista Fábio Gomes Trindade. A obra simboliza a riqueza e a importância do bioma, reforçando o compromisso com a sua preservação.

*Germoplasma: conjunto de material genético que caracteriza uma espécie, ou seja, uma população. Ele pode ser transmitido de geração para geração.


FONTE: Assessoria de Comunicação do Ibama

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2025

Operação de combate ao tráfico de biodiversidade aplicou R$1,5 milhão em multas em 2024


Operação Hermes, do Ibama, fiscalizou a fauna, a flora, a biopirataria e o patrimônio genético nacional


Operação Hermes                                                            - Foto: Divulgação/Ibama

A Operação Hermes, que tem como foco combater o tráfico de fauna e flora e a biopirataria para proteção da biodiversidade e do patrimônio genético nacional, resultou, durante 2024, na apreensão de 2.314 animais, quase todos silvestres. As ações fiscalizatórias conduzidas pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) foram realizadas majoritariamente em aeroportos brasileiros.

Operação Hermes

No escopo da operação, foram apreendidos no mesmo período mais de 56 toneladas de pescado, incluindo barbatana de tubarão, bexiga natatória e tubarão-azul; amostras de patrimônio genético; e madeira nativa e produtos da flora nativa. As autuações relacionadas às apreensões totalizaram cerca de R$ 1,5 milhão.

Em novembro do ano passado, o Ibama apreendeu produtos e subprodutos da biodiversidade que seriam enviados de Manaus (AM) para outros estados do Brasil e para o exterior. A ação fiscalizatória ocorreu no Centro de Triagem dos Correios localizado no Aeroporto Internacional de Manaus, com recuperação de cocares de penas de aves e galos vivos. No mês anterior, em outra ação, agentes do Instituto que atuam no Aeroporto Internacional de Guarulhos (SP) identificaram que uma carga de mais de uma tonelada de pescado não tinha notas fiscais regulares, o que ensejou a apreensão do produto. O pescado, que incluía robalo e camarão-tigre-gigante, havia saído do Maranhão.

Ainda em São Paulo, dessa vez na capital do estado, foram apreendidas 50 aranhas caranguejeiras vindas da Bélgica sem licença para importação. Os aracnídeos estavam em encomenda interceptada no Centro de Triagem Internacional dos Correios, escondidos entre roupas infantis, brinquedos, materiais escolares e alimentos.

O tráfico de animais continua a ser um grande desafio no Brasil, tanto por sua abrangência quanto pelos danos ambientais causados. Para minimizar essa ameaça, o Ibama reforça a importância da conscientização da sociedade sobre o impacto do comércio ilegal de espécies, além de manter operações constantes em portos, aeroportos e recintos alfandegários.


Capacitação no combate ao tráfico com Freeland Brasil 

Curso na sede do Ibama

Em dezembro de 2024, servidores do Ibama passaram por capacitação, promovida pelo Instituto em parceria com a Freeland Brasil, para identificarem passageiros envolvidos no transporte ilegal de animais silvestres em operações transfronteiriças. O treinamento, realizado na sede do Ibama em Brasília (DF) e no Aeroporto Internacional da capital federal, consistiu em uma edição do programa Detecta Traf, com foco no combate ao tráfico de espécies silvestres na zona aeroportuária. Participaram agentes do Ibama, da Receita Federal e da Polícia Federal, além de uma representante da Inframérica, empresa responsável pela administração do aeroporto.

Segundo a diretora executiva da Freeland Brasil, Juliana Ferreira, os cursos Detecta Traf já capacitaram mais de 550 servidores em diversos países da América do Sul entre 2021 e 2024, fortalecendo a rede de combate ao tráfico de fauna silvestre no continente. O programa faz parte de um projeto financiado pelo Escritório Internacional de Assuntos Antidrogas e de Aplicação da Lei (INL), do Departamento de Estado dos EUA.

 A iniciativa reforça a importância de ações integradas para combater o tráfico de espécies silvestres, uma prática criminosa que ameaça a biodiversidade brasileira e global.


FONTE: Assessoria de Comunicação do Ibama

segunda-feira, 20 de janeiro de 2025

Ministério da Pesca e Aquicultura prorroga prazo para recadastramento no Registro Geral da Atividade Pesqueira (RGP)

 


Agora, os pescadores(as) têm até 31 de março de 2025.

Foi publicada a Portaria MPA nº 401/2024que prorroga, até o dia 31 de março de 2025, o prazo para o recadastramento no Registro Geral da Atividade Pesqueira (RGP), para a emissão da Licença de Pescador e Pescadora Profissional.

O Registro é essencial para exercer a atividade profissional e o pescador(a) que não realizar o recadastramento terá sua licença cancelada, conforme o Art. 21 da Portaria MPA nº 127/2023. Após essa data, um novo requerimento só poderá ser realizado no sistema PesqBrasil depois de 6 meses do cancelamento e o seguro-defeso após 1 (um) ano da emissão da Licença.

O prazo prorrogado é para:

  • O pescador que possui uma Licença ativa e ainda não se cadastrou no Sistema on line (SISRGP 4.0 ou no PesqBrasil - RGP Pescador e pescadora profissional); e
  • O pescador que não possui carteira e que estava exercendo a atividade com o protocolo físico.

Para mais esclarecimentos, entrar em contato pelo telefone: (61) 3276-5073 ou pelo e-mail: pesqbrasil.rgp@mpa.gov.br


FONTE: Ministério da Pesca e Aquicultura



terça-feira, 7 de janeiro de 2025

Informações do Ibama sobre a queda da ponte Juscelino Kubitschek, entre TO e MA.

 

- Foto: Divulgação/Ibama

O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), por meio de equipe do Centro Nacional de Emergências Ambientais e Climáticas (Ceneac), encontra-se na área onde ocorreu a queda de parte da ponte Juscelino Kubitschek que liga Maranhão e Tocantins, no dia 22 de dezembro de 2024.

 A estrutura que caiu fica na rodovia BR-226, sobre o rio Tocantins, que liga as cidades de Estreito (MA) e Aguiarnópolis (TO). Na ocasião, três veículos de passeio, três motocicletas e quatro caminhões que trafegavam na ponte caíram no rio, com 18 pessoas, ao todo. Dos quatro caminhões, três transportavam os seguintes materiais químicos:

  • Carnadine (agrotóxico - ingrediente ativo: acetamiprido);
  • PIQUE 240SL (agrotóxico - ingrediente ativo: picloram);
  • Tractor (agrotóxico - ingrediente ativo: picloram + 2,4-D trietanolamina); e
  • Ácido sulfúrico.

O Ibama acionou as três empresas transportadoras, responsáveis pelos veículos com as cargas perigosas que trafegavam na ponte, para auxiliarem as instituições públicas envolvidas no atendimento ao desastre com a elaboração de Planos de Atendimento à Emergência (PAEs) para atuação e resposta quanto aos caminhões que estão no fundo do rio.

A execução da retirada dos produtos químicos terá início após o resgate dos desaparecidos. A coordenação dessas buscas está a cargo da Marinha do Brasil e das Defesas Civis do Maranhão e do Tocantins.

Cabe ao Instituto avaliar o conteúdo dos planos de resposta e acompanhar sua execução, uma vez que a autarquia tem a competência de exercício do controle ambiental sobre o transporte interestadual terrestre (rodoviário e ferroviário), o fluvial e o marinho de produtos perigosos, conforme disciplinado pelo Art. 7º, incisos XXIV e XXV da Lei Complementar nº 140, de 8 de dezembro de 2011.

O Ibama se solidariza com as famílias das vítimas dessa tragédia e continua trabalhando em conjunto com os governos dos estados atingidos e com a União para mitigar os danos ambientais, sociais e econômicos resultantes do desastre.


FONTE: Assessoria de Comunicação do Ibama


quinta-feira, 21 de novembro de 2024

Tráfico de Animais Silvestres: mais de 1.500 aves são encontradas em carro no Distrito Federal

 

Pássaros foram encaminhados ao Cetas do Ibama machucados. Alguns já estavam mortos na gaiola devido as condições de transporte.

Combate tráfico de animais silvestres. - Foto: Divulgação

 O Centro de Triagem de Animais Silvestres do DF (Cetas-DF) do Ibama recebeu mais de 1.500 aves silvestres que foram retiradas da natureza. Entre os pássaros, canário-da-terra (Sicalis flaveola), baiano (Sporophila nigricollis) e coleirinho (Sporophila caerulescens).

No dia 12 de novembro, um micro-ônibus branco foi interceptado em Planaltina, no Distrito Federal, após denúncia anônima. O motorista, um homem de 36 anos, foi detido em flagrante. No veículo, os agentes encontraram 28 gaiolas cheias de aves. O homem confessou que transportava os animais de São Simão, Minas Gerais, para Caruaru, Pernambuco.

As aves foram encaminhadas ao Centro de Triagem de Animais Silvestres de Brasília (Cetas-DF), onde estão sendo contabilizadas, triadas e tratadas. "Os animais chegaram desidratados, estressados e em estado crítico devido ao confinamento inadequado. Infelizmente, alguns óbitos já foram registrados, evidenciando o impacto cruel do tráfico de animais", descreve Rayane Silva Leal, chefe do Cetas-DF.

2024-11-18_Trafico_de_Animais_Silvestres_mais_de_1-500_aves_sao_encontradas_em_carro_no_Distrito_Federal-3
Operação Ibama/PRF/PCDF

O motorista foi autuado por crime ambiental, com base no artigo 29 da Lei de Crimes Ambientais (Lei nº 9.605/98). Segundo as autoridades, as condições de transporte dos pássaros eram precárias, contribuindo para o sofrimento dos animais e podendo resultar em alto índice de mortalidade.

O trabalho contra o crime de tráfico de animais foi uma operação conjunta entre Polícia Rodoviária Federal (PRF), Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF).

Alerta à sociedade

A operação evidencia a relevância do combate ao tráfico de animais e a necessidade de ações integradas entre entes de fiscalização, como a PRF, o Ibama e a PCDF. Além disso, reforça o alerta para que a sociedade não compactue com essa prática criminosa.

O Ibama reafirma seu compromisso com a proteção da fauna brasileira e destaca a importância de denúncias anônimas para desarticular redes de tráfico de animais, um crime que continua ameaçando o patrimônio natural do Brasil.


FONTE: Assessoria de Comunicação do Ibama




segunda-feira, 28 de outubro de 2024

Operação Carne Fria 2 do Ibama identifica 23 frigoríficos que compravam gado produzido em áreas embargadas


A ação ocorreu em municípios dos estados do Amazonas e do Pará.

 O Ibama realizou nesse mês de outubro a Operação Carne Fria 2 com o objetivo de coibir o desmatamento na Amazônia a partir da fiscalização da cadeia que produz ou comercializa gado procedente de áreas desmatadas ilegalmente na Amazônia. A operação visa combater um dos principais vetores do desmatamento na região, garantindo que aqueles que violam as leis ambientais sejam devidamente penalizados.

Durante as investigações foram identificadas 69 propriedades rurais que criavam e comercializavam aproximadamente 18 mil cabeças de gado, em 26 mil hectares de áreas embargadas por desmatamento ilegal. Além disso, a fiscalização do Ibama identificou 23 frigoríficos que adquiriram esses animais, tornando-se infratores ambientais.

Operação Carne Fria 2 do Ibama identifica 23 frigoríficos que compravam gado produzido em áreas embargadas
Ibama fiscalizando uma das 69 propriedades rurais que criavam e comercializavam cabeças de gado

Os frigoríficos foram autuados por adquirir produto de área embargada. Os responsáveis pelas propriedades foram autuados por descumprimento de embargo, impedimento da regeneração natural e venda de produto de área embargada. Todos foram notificados para fazer a retirada do rebanho bovino das áreas interditadas.

Até o momento foram realizados 154 autos de infração, totalizando R$ 364,5 milhões em multas e apreendidas 8.854 cabeças de gado produzidas nas áreas embargadas. Também foram embargados três frigoríficos por estarem funcionando sem a licença ambiental ou em desacordo com a concedida. O embargo é aplicado quando constatada infração ambiental, com o objetivo de impedir a continuidade das irregularidades, sendo vedada qualquer atividade ou uso durante a vigência da medida administrativa.

A operação ocorreu nos municípios de Novo Progresso, Santarém, Altamira, São Félix do Xingu, Igarapé-Açú, Portel, Anapú, Pacajá, Novo Repartimento, Ipixuna, Tomé-açú e Bom Jesus do Tocantins, no Pará e nos municípios de Boca do Acre e Lábrea, no Amazonas.

Qualquer pessoa que compre ou financie a produção rural, necessita consultar a lista pública de embargos do Ibama, disponível no site do Instituto, para evitar a aquisição ou fomento de produtos ilegais.

As irregularidades constadas na operação serão comunicadas ao Ministério Público Federal para a adoção de medidas cíveis e criminais pertinentes.

A Operação Carne Fria 2 contou com apoio da Força Nacional e da Polícia Rodoviária Federal e integra uma das linhas de ação do Plano de Ação Para Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia (PPCDAm), conduzido pelo Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima.


Operação Carne Fria

O PPCDAm é um dos instrumentos da Política Nacional sobre Mudança do Clima e tem o objetivo de reduzir de forma contínua e consistente o desmatamento, além de criar as condições para um modelo de desenvolvimento sustentável na Amazônia Legal.

A estratégia da Operação Carne Fria é responsabilizar administrativamente a cadeia produtiva que adquire produtos procedentes de áreas desmatadas ilegalmente, além daqueles que realizam a supressão da vegetação.


    FONTE: Assessoria de Comunicação do Ibama

    quinta-feira, 10 de outubro de 2024

    Animais resgatados das queimadas no MT são retirados de centro de cuidados após ameaça de incêndio perto do local de tratamento

     

    Entre os animais estão, um tamanduá, uma anta, um veado e uma onça-parda.


                    Animais resgatados das queimadas no MT são retirados de centro de cuidados após ameaça de incêndio perto do local de tratamento

    Na segunda-feira (7), animais resgatados dos incêndios no Mato Grosso foram retirados às pressas de uma unidade de tratamento após um incêndio florestal chegar muito próximo ao local onde os animais estavam. A operação de retirada foi conjunta entre Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Secretaria Estadual de Meio Ambiente (Sema) e Instituto Ampara Pantanal, na base de atendimento onde os animais se encontravam.

    A base fica na Transpantaneira, próxima da cidade de Poconé, a 104 km de Cuibá (MT). A orientação para a ação foi dada pelo Sistema de Comando de Incidentes (SCI) Emergência fauna Pantanal 2024, formado pelo Ibama e ICMBio. “Com base nas informações do SCI Fogo, os focos de incêndio estavam a apenas quatro quilômetros da base, levando o comando a recomendar pela evacuação imediata dos animais”, explicou a veterinária do Ibama, Marília Gama.

    A partir da articulação interinstitucional entre a equipe do SCI Fauna e Sema/MT, foram transferidos quatro animais: um tamanduá, um veado, uma anta e uma onça-parda. Os três primeiros, que haviam sido resgatados anteriormente de incêndios e apresentavam ferimentos nas patas, foram encaminhados para o Posto de Atendimento Emergencial de Animais Silvestres (PAEAS), situada na entrada da Transpantaneira. A onça, recebida ainda filhote, está em processo de reabilitação para futura soltura e será acolhida pelo Centro de Reabilitação de Animais Silvestres do estado do Mato Grosso do Sul (Cras/MS), onde continuará a receber os cuidados essenciais.

    A proteção das estruturas da BAAP conta com o auxílio do Corpo de Bombeiros Militar do estado e das brigadas do ICMBio e Prevfogo/Ibama.

    Essa ação faz parte de um esforço contínuo de proteção à fauna do Pantanal, por meio da colaboração entre diferentes órgãos e entidades que atuam na conservação da biodiversidade. “Assim que a base estiver segura novamente, os animais retornarão. Após o cuidado de saúde e reabilitação, eles poderão voltar para o seu habitat”, ressaltou Marília Gama.


    FONTE: Assessoria de Comunicação do Ibama