Ministério debate programas ambientais que garantem produção de alimentos
CRISTINA ÁVILA
Nesta quinta-feira (18/09), em Brasília, técnicos e dirigentes do Ministério
do Meio Ambiente (MMA), órgãos do governo federal, universidades e
instituições de pesquisa estão reunidos na oficina sobre Diretrizes Voluntárias
para Políticas Agroambientais no Contexto da Segurança Alimentar e o
Combate a Fome. Durante o evento, o representante da Organização
das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO) no Brasil,
Gustavo Chianca, apresentou o relatório da instituição lançado durante
esta semana e que apresenta os avanços no combate à fome no mundo
e no país.
do Meio Ambiente (MMA), órgãos do governo federal, universidades e
instituições de pesquisa estão reunidos na oficina sobre Diretrizes Voluntárias
para Políticas Agroambientais no Contexto da Segurança Alimentar e o
Combate a Fome. Durante o evento, o representante da Organização
das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO) no Brasil,
Gustavo Chianca, apresentou o relatório da instituição lançado durante
esta semana e que apresenta os avanços no combate à fome no mundo
e no país.
O Brasil é referência internacional no combate à fome, com a redução
do número de pessoas famintas de 14,8% para menos de 5%, se comparados
os anos de 1990 e 2014. As iniciativas brasileiras se destacam entre os
63 países em desenvolvimento que atingiram a meta dos Objetivos de
Desenvolvimento do Milênio, estabelecida pela Organização das
Nações Unidas (ONU). Com a missão de proteção à natureza,
um conjunto de políticas públicas do Ministério do Meio Ambiente (MMA)
contribui com a manutenção da capacidade de produção de alimentos.
do número de pessoas famintas de 14,8% para menos de 5%, se comparados
os anos de 1990 e 2014. As iniciativas brasileiras se destacam entre os
63 países em desenvolvimento que atingiram a meta dos Objetivos de
Desenvolvimento do Milênio, estabelecida pela Organização das
Nações Unidas (ONU). Com a missão de proteção à natureza,
um conjunto de políticas públicas do Ministério do Meio Ambiente (MMA)
contribui com a manutenção da capacidade de produção de alimentos.
PROTEÇÃO SOCIAL
“O Brasil alcançou avanços com as políticas de proteção social e o apoio à
agricultura familiar”, disse Gustavo Chianca. Ele ainda acentuou que a
conservação do meio ambiente é essencial para a saúde das pessoas.
O encontro, que avalia os avanços e perspectivas das iniciativas agroambientais
para a América Latina e Caribe, faz parte do programa de cooperação
internacional firmado entre o governo brasileiro, por meio da Agência
Brasileira de Cooperação (ABC), e a FAO. Além do Brasil, participam Chile,
Colômbia, México e Nicarágua. O projeto começou em 2008 e,
em dezembro de 2013, foi realizada uma oficina regional de avaliação
dos resultados, também em Brasília.
agricultura familiar”, disse Gustavo Chianca. Ele ainda acentuou que a
conservação do meio ambiente é essencial para a saúde das pessoas.
O encontro, que avalia os avanços e perspectivas das iniciativas agroambientais
para a América Latina e Caribe, faz parte do programa de cooperação
internacional firmado entre o governo brasileiro, por meio da Agência
Brasileira de Cooperação (ABC), e a FAO. Além do Brasil, participam Chile,
Colômbia, México e Nicarágua. O projeto começou em 2008 e,
em dezembro de 2013, foi realizada uma oficina regional de avaliação
dos resultados, também em Brasília.
O secretário de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável,
do MMA, Paulo Guilherme, comenta que o MMA tem políticas que
se completam entre si e estão integradas a outros ministérios do governo
federal para a proteção ambiental – e que são essenciais para garantir a
manutenção da capacidade brasileira em produzir alimentos. “Podemos citar,
por exemplo, a Política Nacional sobre Mudança do Clima, que inclui planos
setoriais que criam base efetiva para a manutenção da produção”, afirma.
do MMA, Paulo Guilherme, comenta que o MMA tem políticas que
se completam entre si e estão integradas a outros ministérios do governo
federal para a proteção ambiental – e que são essenciais para garantir a
manutenção da capacidade brasileira em produzir alimentos. “Podemos citar,
por exemplo, a Política Nacional sobre Mudança do Clima, que inclui planos
setoriais que criam base efetiva para a manutenção da produção”, afirma.
EFEITO ESTUFA
A política a que o secretário se refere a planos de ação para redução de
emissões de gases de efeito estufa, relacionados, por exemplo, à conservação
de florestas, mobilidade urbana e produção agricultura de baixo carbono.
Esse tipo de cultivo de alimentos prevê bases sustentáveis para a produção,
o que significa atenção ao meio ambiente, com linhas de crédito especiais em
bancos públicos.
emissões de gases de efeito estufa, relacionados, por exemplo, à conservação
de florestas, mobilidade urbana e produção agricultura de baixo carbono.
Esse tipo de cultivo de alimentos prevê bases sustentáveis para a produção,
o que significa atenção ao meio ambiente, com linhas de crédito especiais em
bancos públicos.
Cabral cita ainda o Programa Produtor de Água,
da Agência Nacional de Águas (ANA), que interage com o Programa
de Revitalização de Bacias, do MMA, e são partes de um conjunto de práticas
conservacionistas de água e solo, promovendo condições para uma agricultura
sustentável.
da Agência Nacional de Águas (ANA), que interage com o Programa
de Revitalização de Bacias, do MMA, e são partes de um conjunto de práticas
conservacionistas de água e solo, promovendo condições para uma agricultura
sustentável.
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