Iniciativa tem o desafio de trazer o conceito do manejo do
bioma para o centro do debate do documento “O futuro que queremos”,
que reúne os compromissos da Rio+20 na conservação
das paisagens e recuperação de áreas degradadas.
Da Redação
Será encerrado no dia 3 de junho o 1º Curso de Formação em
Manejo Florestal Sustentável Integrado de Uso Múltiplo na Caatinga,
na sede do Instituto Nacional do Semiárido (Insa/MCTI),
em Campina Grande (PB). Com isso,
inicia-se um programa de capacitação
em manejo e uso sustentável do bioma,
que contribuirá para inserir o tema como prioritário no planejamento
das ações e políticas para promoção de uma economia sustentável.
A iniciativa tem o desafio de trazer o conceito do
manejo da Caatinga para o centro do debate do documento
“O futuro que queremos”, que reúne os compromissos
da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento
Sustentável (Rio+20), que tem como foco da ação a
conservação das paisagens e a recuperação de áreas degradadas.
CONVENÇÕES
Também está alinhado aos princípios e disposições das três
convenções das Nações Unidas que tratam da questão
ambiental: Biodiversidade (CBD), Mudanças Climáticas
(UNFCCC) e de Combate à Desertificação e Mitigação dos
Efeitos da Seca (UNCCD).
O curso conta com um público bastante diverso: profissionais
com variadas formações, oriundos de oito estados com
o bioma Caatinga inserido em seus territórios,
representantes de órgãos de licenciamento, universidades,
instituições de pesquisa e prestadores de serviços
de assistência técnica à agricultura familiar,
selecionados criteriosamente, inclusive quanto às questões de gênero.
FERRAMENTA
O manejo florestal é a ferramenta que permite o uso dos
recursos da Caatinga nas suas múltiplas funções e produtos e,
ao mesmo tempo, evita a degradação e promove
a conservação da paisagem. Esse instrumento possui
o potencial de possibilitar a gestão das florestas,
complementando o processo de conservação e mantendo
os serviços ambientais.
Para o diretor do Departamento de Combate
à Desertificação do Ministério do Meio Ambiente (DCD/MMA),
Francisco Barreto Campello, mais do que um momento de
compartilhar técnicas e conhecimentos,
o curso é uma oportunidade de valorizar o recurso florestal para a
segurança alimentar do rebanho, para a segurança hídrica
ou energética da região.
“Precisamos impulsionar a prática do manejo florestal para reverter
o processo de degradação no bioma Caatinga e lutar para
que as atividades produtivas sigam padrões de sustentabilidade”, assegura.
A ação é uma iniciativa do Ministério do Meio Ambiente (MMA),
por intermédio do Departamento de Combate à Desertificação (DCD)
e do Serviço Florestal Brasileiro (SFB),
da Fundação Parque Tecnológico da Paraíba (PaqTcPB),
por meio do Centro de Produção industrial Sustentável (Cepis),
do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).
Assessoria de Comunicação Social (Ascom/MMA) (61) 2028.1221
Da Redação
Será encerrado no dia 3 de junho o 1º Curso de Formação em
Será encerrado no dia 3 de junho o 1º Curso de Formação em
Manejo Florestal Sustentável Integrado de Uso Múltiplo na Caatinga,
na sede do Instituto Nacional do Semiárido (Insa/MCTI),
em Campina Grande (PB). Com isso,
inicia-se um programa de capacitação
em manejo e uso sustentável do bioma,
que contribuirá para inserir o tema como prioritário no planejamento
das ações e políticas para promoção de uma economia sustentável.
A iniciativa tem o desafio de trazer o conceito do
A iniciativa tem o desafio de trazer o conceito do
manejo da Caatinga para o centro do debate do documento
“O futuro que queremos”, que reúne os compromissos
da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento
Sustentável (Rio+20), que tem como foco da ação a
conservação das paisagens e a recuperação de áreas degradadas.
CONVENÇÕES
Também está alinhado aos princípios e disposições das três
CONVENÇÕES
Também está alinhado aos princípios e disposições das três
convenções das Nações Unidas que tratam da questão
ambiental: Biodiversidade (CBD), Mudanças Climáticas
(UNFCCC) e de Combate à Desertificação e Mitigação dos
Efeitos da Seca (UNCCD).
O curso conta com um público bastante diverso: profissionais
O curso conta com um público bastante diverso: profissionais
com variadas formações, oriundos de oito estados com
o bioma Caatinga inserido em seus territórios,
representantes de órgãos de licenciamento, universidades,
instituições de pesquisa e prestadores de serviços
de assistência técnica à agricultura familiar,
selecionados criteriosamente, inclusive quanto às questões de gênero.
FERRAMENTA
O manejo florestal é a ferramenta que permite o uso dos
FERRAMENTA
O manejo florestal é a ferramenta que permite o uso dos
recursos da Caatinga nas suas múltiplas funções e produtos e,
ao mesmo tempo, evita a degradação e promove
a conservação da paisagem. Esse instrumento possui
o potencial de possibilitar a gestão das florestas,
complementando o processo de conservação e mantendo
os serviços ambientais.
Para o diretor do Departamento de Combate
Para o diretor do Departamento de Combate
à Desertificação do Ministério do Meio Ambiente (DCD/MMA),
Francisco Barreto Campello, mais do que um momento de
compartilhar técnicas e conhecimentos,
o curso é uma oportunidade de valorizar o recurso florestal para a
segurança alimentar do rebanho, para a segurança hídrica
ou energética da região.
“Precisamos impulsionar a prática do manejo florestal para reverter
o processo de degradação no bioma Caatinga e lutar para
que as atividades produtivas sigam padrões de sustentabilidade”, assegura.
A ação é uma iniciativa do Ministério do Meio Ambiente (MMA),
A ação é uma iniciativa do Ministério do Meio Ambiente (MMA),
por intermédio do Departamento de Combate à Desertificação (DCD)
e do Serviço Florestal Brasileiro (SFB),
da Fundação Parque Tecnológico da Paraíba (PaqTcPB),
por meio do Centro de Produção industrial Sustentável (Cepis),
do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).
Assessoria de Comunicação Social (Ascom/MMA) (61) 2028.1221
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