Ministério do Meio Ambiente lança publicações para apoiar
a formação de agentes populares na agricultura familiar
Por: Alethea Muniz – Editor: Marco Moreira
A formação de educadores ambientais em todo o
A formação de educadores ambientais em todo o
Brasil recebe reforço esta semana com o lançamento
de duas publicações. Elas fazem parte do curso preparado
pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA) para apoiar a prática
educativa e social no campo. Os dois volumes,
disponíveis em versão digital,
abordam os aspectos introdutórios e o papel do
agente popular na agricultura familiar.
Agente popular é aquela pessoa que estimula a
Agente popular é aquela pessoa que estimula a
reflexão da sua comunidade sobre a situação socioambiental vivida.
Cabe a ele incentivar que a comunidade atue nos espaços
de participação e controle social das políticas públicas de agricultura,
educação e meio ambiente de sua região.
CONVITE AO DEBATE
Ao todo, a série terá sete livros, que serão oferecidos até o final do ano.
CONVITE AO DEBATE
Ao todo, a série terá sete livros, que serão oferecidos até o final do ano.
“É um convite ao debate,
à investigação sobre o lugar em que vive e atua o
agente popular”, destaca o coordenador do Programa Educação
Ambiental na Agricultura Familiar (PEAAF) do MMA, Alex Bernal.
“Partimos da premissa de que transformando sua realidade,
o aluno se transforma. É um processo de constante troca entre o aluno,
seu meio e as pessoas do lugar”.
Além das publicações, o Departamento de Educação
Além das publicações, o Departamento de Educação
Ambiental do MMA prepara edital para a seleção de instituições
parceiras para a segunda edição do curso semipresencial de
formação de agentes populares.
O objetivo é selecionar instituições que apoiarão a realização do curso,
O objetivo é selecionar instituições que apoiarão a realização do curso,
desenvolvido por meio do Ambiente Virtual de Aprendizagem do MMA.
"Sabemos que as instituições têm uma relação mais próxima com
os agricultores familiares, o que é fundamental para que o curso
chegue a quem se destina", destaca Bernal.
PARTICIPAÇÃO
A primeira edição do curso, realizada entre outubro de 2014
PARTICIPAÇÃO
A primeira edição do curso, realizada entre outubro de 2014
e janeiro de 2015, contou com a participação de 13 instituições
de norte a sul do País. Cada uma delas poderia formar até cinco turmas,
com 40 alunos. Foram formados 356 novos agentes.
"Ao mesmo tempo em que o curso apresenta inúmeros exemplos de
"Ao mesmo tempo em que o curso apresenta inúmeros exemplos de
agricultores, cooperativas e grupos que estão transformando
sua forma de produzir, ele problematiza os impactos da modelo
vigente de desenvolvimento rural, colaborando para que os
próprios alunos possam participar da transformação
desejada para a agricultura", adianta o coordenador.
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