Governo, empresas e sociedade civil debatem políticas
públicas de incentivo
Por: Paulenir Constâncio – Editor: Marco Moreira
A diretora do Departamento de Produção e Consumo Sustentável,
A diretora do Departamento de Produção e Consumo Sustentável,
Raquel Breda, defendeu nesta quarta-feira (09/12)
o fortalecimento da dimensão da sustentabilidade nos Arranjos
Produtivos Locais (APLs). Ela representou a ministra
do Meio Ambiente, Izabella Teixeira na abertura
da 7ª. Conferência Brasileira de APLs, promovida pelo
Ministério da Indústria e Comércio Exterior em Brasília.
De acordo com ela, ao incorporar a sustentabilidade
os arranjos produtivos locais podem ajudar o
País a cumprir os objetivos de desenvolvimento sustentável
da futura agenda 20-30, que está sendo negociada pelas
Nações Unidas. “Particularmente do objetivo 12, que é
de garantir padrões sustentáveis de produção e de consumo”,
afirmou. Raquel Breda ressaltou a importância de reduzir os
impactos da produção sobre o meio ambiente, defendendo o
uso mais eficiente dos recursos e dos insumos.
EXPERIÊNCIAS
A conferência debate os rumos dos arranjos sustentáveis
e traz 26 stands com experiências bem sucedidas envolvendo
grandes, pequenas e microempresas, além de comunidades
tradicionais e povos indígenas. “No Brasil, 677 APLs, que
compreendem 59 segmentos produtivos, geram mais
de 3 milhões de empregos”, lembrou o ministro da
Indústria e do Comércio Exterior, Armando Monteiro.
Ele abriu o encontro, salientando o papel dos arranjos
locais de produção “que constituem uma significativa rede
de inclusão produtiva e social”.
Participam da conferência, que vai até quinta-feira (10/12),
representantes de vários APLs e dos ministérios do
Turismo, Agricultura, Ciência e Tecnologia, Cultura,
Integração Nacional e Minas e Energia.
Assessoria de Comunicação Social
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