Reprodução
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Livro traz retrospectiva da eliminação de CFCs e HCFs
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Publicação lançada pelo
Ministério do Meio Ambiente traz um
balanço das ações brasileiras de
eliminação das substâncias nocivas.
Faça o download aqui
Ministério do Meio Ambiente traz um
balanço das ações brasileiras de
eliminação das substâncias nocivas.
Faça o download aqui
Por: Lucas Tolentino e Marcelo Carota -
Edição: Vicente Tardin
Edição: Vicente Tardin
O Ministério do Meio Ambiente (MMA)
lançou,
nesta quinta-feira (18/12), o livro
“Ações Brasileiras para a Proteção
da Camada de Ozônio”.
A publicação faz uma retrospectiva das ações brasileiras de
eliminação dos clorofluorcarbonos (CFCs) e
hidroclorofluorcarbonos (HCFs), substâncias encontradas em
aparelhos como os de refrigeração e responsáveis pela
destruição da concentração de ozônio que envolve o planeta
e o protege dos raios ultravioletas.
lançou,
nesta quinta-feira (18/12), o livro
“Ações Brasileiras para a Proteção
da Camada de Ozônio”.
A publicação faz uma retrospectiva das ações brasileiras de
eliminação dos clorofluorcarbonos (CFCs) e
hidroclorofluorcarbonos (HCFs), substâncias encontradas em
aparelhos como os de refrigeração e responsáveis pela
destruição da concentração de ozônio que envolve o planeta
e o protege dos raios ultravioletas.
O livro está disponível para download no final deste texto.
O lançamento ocorre às vésperas dos 25 anos da ratificação
e promulgação, pelo Brasil, da Convenção de Viena para
Proteção da Camada de Ozônio e do Protocolo de Montreal
sobre Substâncias que Destroem a Camada de Ozônio,
comemorado em 2015. “O livro registra a dimensão,
no cotidiano, das ações políticas que provocaram uma
mudança de comportamento da sociedade”, afirmou a
ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira.
e promulgação, pelo Brasil, da Convenção de Viena para
Proteção da Camada de Ozônio e do Protocolo de Montreal
sobre Substâncias que Destroem a Camada de Ozônio,
comemorado em 2015. “O livro registra a dimensão,
no cotidiano, das ações políticas que provocaram uma
mudança de comportamento da sociedade”, afirmou a
ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira.
O sucesso do compromisso internacional de proteção da
camada de ozônio deve ser visto como exemplo para as
demais ações ambientais adotadas em nível global.
“A sociedade tem de se debruçar sobre os modelos
de governança que tiveram bons resultados como o
Protocolo de Montreal”, avaliou Izabella.
camada de ozônio deve ser visto como exemplo para as
demais ações ambientais adotadas em nível global.
“A sociedade tem de se debruçar sobre os modelos
de governança que tiveram bons resultados como o
Protocolo de Montreal”, avaliou Izabella.
“A questão do ozônio é a prova de que é possível buscar
soluções no multilateralismo, baseadas no princípio da
justiça e da equidade”, acrescentou o ministro Everton Lucero,
representante do Itamaraty no Comitê Executivo
Interministerial para Proteção da Camada de Ozônio (Prozon).
soluções no multilateralismo, baseadas no princípio da
justiça e da equidade”, acrescentou o ministro Everton Lucero,
representante do Itamaraty no Comitê Executivo
Interministerial para Proteção da Camada de Ozônio (Prozon).
ELIMINAÇÃO
Coordenada pelo MMA, a estratégia brasileira resultou,
em 2010, no cumprimento de uma das mais importantes
metas: a eliminação total da produção e importação
dos CFCs. Essas substâncias foram as principais
causadoras da rarefação da camada de ozônio em
determinadas regiões do planeta e deixaram de ser
produzidas no país em 1999, tendo sua importação
reduzida gradualmente ao longo dos 10 anos seguintes.
em 2010, no cumprimento de uma das mais importantes
metas: a eliminação total da produção e importação
dos CFCs. Essas substâncias foram as principais
causadoras da rarefação da camada de ozônio em
determinadas regiões do planeta e deixaram de ser
produzidas no país em 1999, tendo sua importação
reduzida gradualmente ao longo dos 10 anos seguintes.
Por tais ações, o Brasil foi homenageado com dois
prêmios concedidos pela Organização das Nações
Unidas (ONU). O primeiro, em 2007, por se destacar
na eliminação antecipada do uso de CFCs, e o segundo,
em 2010, em reconhecimento pelas ações em prol da
proteção da camada de ozônio.
prêmios concedidos pela Organização das Nações
Unidas (ONU). O primeiro, em 2007, por se destacar
na eliminação antecipada do uso de CFCs, e o segundo,
em 2010, em reconhecimento pelas ações em prol da
proteção da camada de ozônio.
Em 2012, começou o Programa Brasileiro de Eliminação
dos HCFCs (PBH), que já registra reduções no consumo
da substância e prevê a total eliminação em 2040.
Além disso, o PBH tem ligação com a Política
Nacional de Resíduos Sólidos, por desenvolver ações para
destinação final adequada de fluidos refrigerantes e de
equipamentos de refrigeração descartados.
dos HCFCs (PBH), que já registra reduções no consumo
da substância e prevê a total eliminação em 2040.
Além disso, o PBH tem ligação com a Política
Nacional de Resíduos Sólidos, por desenvolver ações para
destinação final adequada de fluidos refrigerantes e de
equipamentos de refrigeração descartados.
SAIBA MAIS
Aberto em 1987, o Protocolo de Montreal é um acordo
multilateral em que 197 países se comprometem a eliminar
gradativamente substâncias destruidoras da camada de
ozônio. Entre elas, estão CFCs, presentes em geladeiras e
outros equipamentos de refrigeração comercial, e os HCFCs,
usados em segmentos como a produção de espumas para
cadeiras e colchões.
multilateral em que 197 países se comprometem a eliminar
gradativamente substâncias destruidoras da camada de
ozônio. Entre elas, estão CFCs, presentes em geladeiras e
outros equipamentos de refrigeração comercial, e os HCFCs,
usados em segmentos como a produção de espumas para
cadeiras e colchões.
No caso dos HCFCs, a primeira etapa do compromisso brasileiro
vai até 2015 e estabelece a redução de 16,6% do consumo da
substância em comparação aos índices de 2009 e 2010.
A segunda etapa vai de 2020 a 2040, com redução de
35% em 2020, 67,5% em 2025, 97,5% em 2030 e eliminação
total em 2040.
vai até 2015 e estabelece a redução de 16,6% do consumo da
substância em comparação aos índices de 2009 e 2010.
A segunda etapa vai de 2020 a 2040, com redução de
35% em 2020, 67,5% em 2025, 97,5% em 2030 e eliminação
total em 2040.
Assessoria de Comunicação Social (Ascom/MMA) - Telefone: 61.2028 1227
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