quarta-feira, 19 de março de 2014

Lixo Hospitalar


        É o lixo que resulta da manipulação em hospitais e clinicas, e formado em sua maioria por, seringas, agulhas, luvas, fraudas, sondas, cateteris e demais materiais descartáveis. Esse lixo representa um grande perigo a saúde, uma vez que pode estar contaminado com microorganismos causadores de doenças. Esse lixo deve ser recolhido por empresas especializada, seu destino é o incinerador onde é queimado. O problema é que a incineração libera gases tóxicos, uma vez que esse lixo pode conter diversos tipos de resinas e outros materiais cuja queima alem de liberar CO2 , também pode libera outros gases. O ideal seria fazer como em alguns países nos quais o lixo é levado para o autoclave, na qual é submetido a alta pressão e temperatura, assim todos os microorganismo são mortos, e o lixo pode ir para aterros especiais.
       A melhor solução para o tratamento do lixo hospitalar não é a incineração.

      Devido às emissões horríveis na atmosfera, o alto impacto ambiental(liberação de toxinas, NOx)  os incineradores, justamente ou com toda a razão, são cada vez mais abominados pelas pessoas, por isso representam uma via difícil de percorrer. Além disso, as normas mais recentes exigem sistemas muito mais complexos e caros.
       A esterilização é certamente uma saída melhor. Desde que o produto obtido pelo tratamento possa ser utilizado.

          O que é feito com o lixo hospitalar?
   
         Em hospitais costuma-se juntar muito lixo que é chamado de Lixo Hospitalar. Muitas pessoas perguntam o que é lixo hospitalar para onde vai o que é feito com ele. Sabemos que em todo o país são toneladas de lixo hospitalar que sai diariamente de grandes hospitais de clinicas particulares postos de saúde e até de unidades móveis. Esse lixo por lei tem que ter um local adequado para esse lixo ser armazenado, aliás, armazenado temporariamente. Por que na verdade o lixo hospitalar independente de sua quantidade esse lixo pode e deve ser incinerado, porque a quantidade de objetos contaminados é muito grande. Vamos tentar citar aqui alguns dos muitos objetos encontrado em um lixo hospitalar, temos: agulhas, seringas, fraldas, ataduras, sondas enfim todos esses objetos são altamente tóxicos. É de extremo perigo para o ser humano, ou melhor, para qualquer ser vivo, pois esse tipo de lixo se o enterrarmos contamina o solo atingindo até o que chamamos de lençol freático é um serio risco ao meio ambiente. Se jogarmos no rio contamina a água às vezes não se chega a matar os peixes, mas transmitem doenças aos peixes que uma vez consumido pelo homem com certeza irá ser transmitido para as pessoas que o comerem.

       O processo Converter caracteriza-se por um potente rotor que tritura e fornece, através de choques e fricções, a energia necessária para desidratar e esterilizar.

           Converter é sinônimo de modularidade, pode ser colocado diretamente onde há necessidade de tratamento.
              Diferentemente de todas as outras instalações, o Converter elimina a água dos materiais, refugos e resíduos, através de evaporação, portanto sem utilizar pressão e poluir o ar.
              O material obtido, devido a total eliminação de água, pode ser utilizado para produzir energia com a mínima quantidade possível de emissões na atmosfera.

  
Converter é a solução para obter:

  Altíssima economia

  Nenhum impacto ambiental

  Zero Logística

  E muitas outras vantagens que fazem da Converter a melhor solução para tratar o detrito.
  
Por que escolher CONVERTER?

Converter é muito mais conveniente do que todas as instalações de tratamento, não só pelo custo mais barato, mas também por seus aspectos ambientais e de segurança:

- ECONOMIA

O custo de tratamento é infinitamente menor ao das opções atuais.

Um operador pode controlar várias máquinas

- SEGURANÇA

Sem uso de pressão ou vapor

Estrutura fechada para evitar pó ou odores

Procedimento de esterilização, mesmo em caso de avaria

Proteção contra: vibrações, choques, incêndios e acesso não autorizado ao painel de controle

Esterilização: nível superior autoclave

- CONVENIÊNCIA

Ciclo completamente automático

Controle por meio de PLC

Controle remoto e assistência

- LIMPO

Sem emissões

Oportunidade de eliminar o consumo de água

Reutilização do ar






FONTE: www.ompeco.com.br, hiagoon.no.comunidades.net
Por: Sândyla Brenda – Assessora de Comunicação


sábado, 15 de março de 2014

Governo prioriza uso e registro de produtos biológicos


Objetivo é otimizar as regras sem perder a garantia na qualidade e segurança na avaliação dos registros de produtos biológicos


O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) priorizam cada vez mais o incentivo do uso e registro de produtos biológicos no Brasil. Estes produtos são específicos para o alvo biológico e não atua sobre os inimigos naturais da praga.

Registros de produtos biológicos junto ao Mapa entre 2009 e 2013.

“Temos hoje no Brasil quarenta e quatro produtos biológicos registrados e a nossa meta é chegar ao final de 2016 com pelo menos o dobro desta quantidade”, afirma o coordenador geral de Agrotóxicos e Afins do Mapa, Júlio Britto.

Os produtos biológicos têm uma atenção especial por parte dos três órgãos e contribuem para um menor impacto ao meio ambiente e à saúde pública, além de possibilitar o uso em menor quantidade de produtos químicos na agricultura brasileira.
A intenção é aprimorar as regras sem perder a garantia na qualidade e segurança na avaliação dos registros de produtos biológicos, no sentido de auxiliar o seu uso em qualquer cultura de ocorrência da praga em questão, acrescenta o fiscal federal agropecuário e chefe da Divisão de Registro de Agrotóxicos do Mapa, Carlos Ramos Venâncio.

O registro de um produto biológico exige grande tempo de pesquisa e conhecimento do organismo que se deseja registrar para controle de pragas. A parte mais complexa são as formas de multiplicação em condições de laboratório para posterior dispersão na cultura agrícola.

“Existe uma tendência de aumento no uso de produtos biológicos, uma vez que são produtos mais específicos e mais efetivos, além das melhores características de saúde e meio ambiente”, afirma Carlos Venâncio.


FONTE: Ministério da Agricultura
Por: Sândyla Brenda - Assessora de Comunicação


Iniciativa do Mapa traz novo repertório de sustentabilidade

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) vai lançar a segunda edição da publicação Gestão Sustentável na Agricultura. O evento é uma iniciativa da Coordenação Geral de Sustentabilidade Ambiental (CGSA), da Assessoria de Gestão Estratégica (AGE) e do gabinete do ministro Antônio Andrade (GM). O lançamento vai ocorrer no dia 19 de março, às 10h, no auditório maior do Ministério.

O objetivo da publicação é reunir e divulgar casos bem sucedidos de instituições privadas, públicas e de produtores, ligados à agricultura, que tenham a gestão sustentável inserida e exercitada em suas atividades.
A Comissão avaliadora do Mapa selecionou oito casos que constarão na segunda edição, constituindo um mosaico de exemplos em gestão sustentável: a empresa florestal que libera suas áreas para apicultores das comunidades onde atua; a agropecuária que trabalha em larga escala na produção orgânica de aves; a cooperativa que atua com produtores na recuperação e conservação de nascentes de água; o banco que incentiva os produtores na adoção de práticas agrícolas de baixa emissão de carbono; a fundação que desenvolveu ferramenta de avaliação sobre a sustentabilidade de práticas agrícolas utilizadas pelos produtores; a empresa pública de pesquisa que desenvolveu trigo para produção de grãos e pastejo animal; o instituto que recolhe e dá destinação ambientalmente correta a agrotóxicos cujo uso já não é mais permitido; e uma associação que divulga e incentiva a adoção de práticas agrícolas sustentáveis.
A tiragem de cinco mil exemplares será distribuída para instituições públicas, empresas, cooperativas, sindicatos, universidades, organismos internacionais e embaixadas. A exemplo da edição anterior, esta também é bilíngue (português – inglês).
O Ministério incentiva a intensificação da adoção de práticas agrícolas sustentáveis dentro do agronegócio brasileiro. “A nossa intenção é lançar anualmente uma nova edição dessa publicação, com novos casos relevantes e bem sucedidos, que possam servir de exemplo e orientação para mais instituições e produtores interessados”, afirma o coordenador-Geral de Sustentabilidade Ambiental do Mapa, Renato de Oliveira Brito.
A primeira edição do livro ocorreu em março de 2013 e divulgou práticas de gestão sustentável agregadas por diferentes instituições ligadas ao agronegócio, uma atitude pioneira do Ministério, que tem como missão divulgar um repertório de experiências de sucesso na inserção do tema sustentabilidade.
FONTE: Ministério da Agricultura 
POR: Sândyla Brenda - Assessora de Comunicação