segunda-feira, 19 de maio de 2014

A Diretoria do Inama




 Foi convidado para um encontro ecumênico realizado no Entorno de Brasília-DF 
em Luziânia-GO, foram debatidos no encontro os seguintes temas: Religião e Meio Ambiente, 
na ocasião o Diretor Executivo do Inama lembrou a todos que a peça principal do meio ambiente é o homem, pois ele é o principal responsável pela conservação ou sua destruição como retiradas
da natureza sem consciência ecológica e sustentável, tal como os Indígenas e os Espiritistas tem seus deuses como Deus Sol, Deus das águas, Iemanjá, Oxossis e etc. Pois na maioria das vezes entregam suas oferendas ao mar causando poluição. No caso dos indígenas que protegem a natureza, mas alguns não são tão protetores assim! Parte dos cristãos ainda preservam alguns costumes, como queima de lenhas para simbolizar algumas datas. "Exemplos: Fogueiras Juninas."





Por: Sândyla Brenda - Assessora de Comunicação

sábado, 10 de maio de 2014

ALERTA CONTRA BARRACAS EM DESOVAS DE TARTARUGAS NO SUL DA BAHIA



 https://www.google.com/friendconnect/profile/picture/65/ZjltcHfySfVDTvreUScjoqPXhqwLL_MF2n_-4tSUr_7DPp14wvsXWOTb6vd9NGtzgLZ8kAAlslt_v-4I2MO10wk1_DdYs7uKmYajl648RjuG9xYm46r9i_fVXTeTI4ci1u_hCCAqo_K2wXntUWYseB7hQTDleSJVVJCav7SrDHxTDmbhwjvCzR8B8V7JVIiEVIpXtBZ1sNBP5yqgLsn8RuyRTqbLAivTEDAcC3plTEHfEm3uK7sTp80PIHGzzMCfXfIFawbodmOhKQ5A7_LeGA O Diretor do INAMA BRASIL Alerta que o que aconteceu em cumuruxatiba pode acontecer
também em Nova viçosa BA pois barracas estão localizadas em locais de desovas das tartarugas
trazendo o turismo para o local com bugues e vários banhista  e se não fosse o bastante pescadores da região coletam os ovos para sua alimentação  as autoridades locais já foram avisadas mas ate agora nada foi feito



Na manhã dessa quarta-feira, 9 de abril, cinco tartarugas conhecidas como tartaruga-mestiça, foram encontradas mortas na praia de Cumuruxatiba em Prado-BA. Ainda não foram identificada a causa das mortes. Segunda as informações, as tartarugas, podem está morrendo pelas redes de pescadores, que se estendem ao mar.

A tartaruga-comum também chamada de tartaruga-amarela, tartaruga-cabeçuda, tartaruga-meio-pente outartaruga-mestiça, é uma espécie de tartarugas marinhas comum nos Oceanos de todo o Mundo, mas que se encontra ameaçada de extinção.

As medidas de uma tartaruga cabeçuda tem em média 90 centímetros de comprimento quando totalmente crescido, embora os indivíduos maiores de até 270 centímetros foram descobertos. Uma tartaruga cabeçuda, já adulta, pesa aproximadamente 135 kg com os maiores exemplares pesando mais de 454 kg. A cor da pele varia do amarelo ao marrom, e a casca normalmente é marrom-avermelhada. Não há diferenças externas em sexo antes da tartaruga se tornar um adulto, a diferença mais óbvia é que os machos adultos possuem caudas mais grossas e mais curtas que as fêmeas.
O TAMAR realiza o trabalho de preservação das Tartarugas Marinhas e é um órgão ligado ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (IBAMA), apoiado por parcerias com ONGs e instituições estaduais e municipais.

por  ANTONIO ROGERIO
DIRETOR EXECUTIVO do INAMA
FONTE

Ibama recebe prêmio internacional sobre Avaliação de Impacto Ambiental
















Brasília (17/04/2014) – No último dia 11/04, o Ibama recebeu mais um prêmio internacional: destaque regional, pelos avanços obtidos na avaliação de impacto ambiental, no âmbito do licenciamento. O prêmio foi entregue pela Associação Internacional de Avaliação de Impacto (Iaia) no encerramento de sua 34ª edição anual, em Vinã del Mar, no Chile. A analista do Núcleo de Licenciamento Ambiental (NLA) da Superinetência do Ibama no Amapá, Renata Conceição, representou o Ibama.

A conferência teve como objetivo principal discutir o papel da avaliação de impacto para a promoção do desenvolvimento econômico e social. Ao longo do evento, em uma das sessões temáticas, o Ibama apresentou o trabalho Mitigação dos impactos sociais na Bacia de Santos. O NLA/AP também discorreu sobre a experiência de acompanhamento da instalação de uma linha de transmissão na Amazônia, os procedimentos adotados e os resultados obtidos durante as vistorias realizadas ao longo de dois anos.

A próxima conferência a ser realizada pela Iaia ocorrerá no período de 18 a 23 de abril de 2015 e terá como tema central a avaliação de impactos ambientais na era digital
 































  





Garimpos ilegais são desativados pelo Ibama na Terra Indígena Kayapó




Brasília (23/04/2014) – Com o apoio da comunidade Kayapó, o Ibama desativou oito garimpos ilegais na Terra Indígena do Baú, no Pará. Durante a ação, realizada no período
de 18 a 22 de abril, foram destruídos dois acampamentos e oito motores de bomba, que são utilizados para lavar os barrancos. Três responsáveis foram notificados, quarenta garimpeiros identificados e retirados do interior da TI e mais sessenta retirados do entorno.
A ação teve o apoio da Força Nacional, da Fundação Nacional do Índio (Funai) e da Policia Militar do Estado do Pará. Entre os oito garimpos identificados, seis são de grande porte e dois de pequeno porte. Segundo o diretor de Proteção Ambiental do Ibama, Luciano Evaristo, os empreendimentos clandestinos causaram danos significativos à floresta e aos recursos hídricos locais: “A destruição causada pelo garimpo é muito mais forte que o desmatamento em si, pois polui e absorve vários aspectos sociais degradantes, como tráfico de drogas, prostituição, exploração do trabalho infantil e trabalho escravo”, afirma.
O objetivo principal da ação é impedir o adensamento destes garimpos no interior da terra indígena, os quais estão localizados a cerca de seis quilômetros do rio Curuá, que abastece as aldeias indígenas dos Kayapós tanto na TI do Baú quanto na TI Menkragnoti. Os garimpos ameaçavam a qualidade da água com o despejo de mercúrio e a movimentação de sedimentos finos.
Ascom/Ibama
Foto: Ascom/Ibama

Ibama interrompe grande desmatamento próximo do Parque do Xingu e apreende frota de maquinári





Cuiabá (28/04/2014) – Em mais uma ação da Operação Onda Verde, realizada pelo Ibama durante o fim de semana, foram apreendidos 13 tratores de esteira e um de pneus, seis correntões, duas pás carregadeiras, um caminhão prancha e outro caminhão carregado com 10 mil litros de combustível.
Essa frota foi flagrada desmatando aproximadamente dez por cento (10%) de um total de 10 mil hectares, contratado pelo novo proprietário de uma fazenda leiloada há seis meses. Localizada no município de Gaúcha do Norte (595 km de Cuiabá), ao sul do Parque Indígena do Xingu, a fazenda tem 26,25 mil hectares e possui 16 km de margem do rio Curisevo, afluente do rio Xingu.
Com o apoio de uma guarnição da Força Nacional, as equipes do Ibama se dirigiram para a região, com helicóptero e viaturas, para verificar desmatamento acusado por imagens de satélite. Os tratores estavam em plena ação de derrubada da floresta amazônica que, em parte, já estava degradada pelo uso irregular de fogo. Aproximadamente 960 hectares do que seria desmatado já estava no chão, sob a ação de tratores e correntões.
De acordo com o superintendente do Ibama de Mato Grosso, Marcus Keynes, “a ação foi uma grande vitória para o meio ambiente”. “Evitamos um grande dano para a fauna e flora amazônica”, conclui Keynes.
A área da fazenda foi embargada e o proprietário foi autuado por desmatamento ilegal. Os maquinários apreendidos já estão sendo destinados para prefeituras da região e, possivelmente, para a Fundação Nacional do Índio – Funai.
A Operação Onda Verde, que tem por objetivo coibir o desmatamento ilegal da floresta amazônica, no estado de Mato Grosso, teve início em fevereiro de 2013 e tem atuado continuamente, independente de chuva, feriados e finais de semana. Com a ajuda de imagens de satélites, sobrevôos de aeronaves e ronda terrestres, o Ibama já conseguiu impedir diversos desmatamentos, realizou muitos embargos e apreensões, além de aplicar milhões de reais em multas.
“Esta foi a maior apreensão de maquinários realizada em apenas uma ação da Onda Verde”, afirma Keynes. “Vamos retirar de circulação seis correntões que eram utilizados em uma das formas mais danosas de fazer desmatamento, pois faz uma destruição global e não seletiva da biodiversidade”, conclui o superintendente do Ibama.

Ascom/Ibama/MT
Fotos: Kleber Lobo e Hermes Oliveira/Ibama

segunda-feira, 5 de maio de 2014

MILTON NASCIMENTO SOLTA O FILHOTE 600 MIL EM ARACAJU

MILTON NASCIMENTO SOLTA O FILHOTE 600 MIL EM ARACAJU

Milton tamar 2Brasília (29/04/2014) – Celebrar 600 mil filhotes de tartarugas marinhas soltos ao mar, em uma única temporada reprodutiva, mobilizou o Oceanário do Tamar em Aracaju (SE), nesta segunda-feira (28). Sergipe é o primeiro Estado a atingir essa marca. O evento foi prestigiado por uma voz de peso: a do cantor e compositor Milton Nascimento.
O cantor, que é parceiro do Tamar, participou da soltura do filhote 600 mil na Praia da Atalaia, na presença de cerca de 400 pessoas. À noite, a festa ficou por conta da banda de músicos sergipanos Som no Casco, com a participação de Patrícia Polayne. Para encerrar em grande estilo, subiram ao palco do espaço cultural do Tamar os mineiros Dudu Lima Trio e Milton Nascimento. O evento contou com a presença de aproximadamente 800 pessoas e foi um sucesso.
Projeto Tamar
milton tamarO Projeto Tamar surgiu em 1980 e hoje é reconhecido internacionalmente como uma das mais bem sucedidas experiências de conservação marinha, servindo de modelo para outros países, sobretudo porque envolve as comunidades costeiras diretamente no seu trabalho socioambiental.
Pesquisa e conservação das cinco espécies de tartarugas marinhas que ocorrem no Brasil, todas ameaçadas de extinção, é a principal missão do Tamar, que protege cerca de 1.100km de praias, através de 23 bases mantidas em áreas de alimentação, desova, crescimento e descanso desses animais, no litoral e ilhas oceânicas, em nove Estados brasileiros.
Os trabalhos sao desenvolvidos em cooperação com a Fundacao Pro-Tamar e dezenas de parcerias ao longo da costa brasileira, permitindo proteger 2.000.000 de filhotes nesta temporada de desovas.
Durante a temporada de reprodução, em Sergipe, a soltura de filhotes é realizada nas bases de Pirambu e Abais e na praia de Atalaia, em frente ao Oceanário de Aracaju. São solturas programadas, com a participação de turistas, veranistas e pessoas da comunidade, realizadas tanto pela manhã quanto no fim da tarde.
O fim de tarde é escolhido em função da natureza das tartaruguinhas, que costumam sair dos ninhos, em direção ao mar, naquele momento ou à noite. Isso porque não há sol, o que faz com que a areia da praia esteja numa temperatura mais fria e propícia para a caminhada dos pequenos filhotes. Depois de escaparem dos ninhos, os filhotes são guiados ao oceano pela luminosidade do horizonte.
Saiba mais acessando o site do Projeto Tamar e do Centro Tamar/ICMBio